Num dia quente, junto ao rio, Alice deixa a irmã a ler um livro, enquanto decide seguir um Coelho Branco que havia passado por ela. Alice, a personagem principal deste conto corre, até uma «grande toca» existente debaixo dos arbustos, atrás do estranho coelho que usa um colete e um relógio de algibeira.
A aventura desta pequena menina começa assim que ela desce, interminavelmente, pela longa toca do coelho. Daí em diante, através de bolos, de bebidas, ou ainda através de cogumelos, a rapariga sofre uma série de alterações de tamanho, ora cresce, ora mingua.
É no País das Maravilhas que Alice vai conhecer as outras incomuns personagens, nas mais confusas situações e ter os mais estranhos diálogos. No mar de lágrimas encontra o rato, na corrida eleitoral o Dodo e mais à frente o lagarto Bill. Aparece também a conselheira lagarta azul, sentada num cogumelo, que tranquilamente fuma o seu muito comprido cachimbo de água. À medida que a história se desenrola, a menina conhece a Duquesa, que está sempre a espirrar devido ao excesso de pimenta que a empregada coloca na sopa. Junto ao fogão está um gato que se encontra sempre a rir, o gato de Cheshire, que tornará a aparecer novamente ao longo da história. Na hora da merenda, Alice junta-se ao Chapeleiro Maluco, à Lebre de Março e ao sonolento Arganaz, até à altura em que se dirigirá ao jogo de Croquet. Aí vai conhecer as personagens pertencentes a um baralho de cartas, incluindo a rainha de copas, sempre muito zangada e, a ordenar que se corte a cabeça a quem discorde dela, ou a quem a irrite:
« - Cortem-lhe a cabeça! – berrou a Rainha, o mais alto que pôde.»[1]
A história termina com o despertar da Alice, de um longo sono, e a partilhar com a irmã as suas aventuras oníricas.
Referência: Lewis Carroll, Alice no País das Maravilhas, Abril Controljornal, Biblioteca Visão, Colecção Novis, Linda-a-Velha, Portugal, 2000 – Tradução: Vera Azancot.[2]
A aventura desta pequena menina começa assim que ela desce, interminavelmente, pela longa toca do coelho. Daí em diante, através de bolos, de bebidas, ou ainda através de cogumelos, a rapariga sofre uma série de alterações de tamanho, ora cresce, ora mingua.
É no País das Maravilhas que Alice vai conhecer as outras incomuns personagens, nas mais confusas situações e ter os mais estranhos diálogos. No mar de lágrimas encontra o rato, na corrida eleitoral o Dodo e mais à frente o lagarto Bill. Aparece também a conselheira lagarta azul, sentada num cogumelo, que tranquilamente fuma o seu muito comprido cachimbo de água. À medida que a história se desenrola, a menina conhece a Duquesa, que está sempre a espirrar devido ao excesso de pimenta que a empregada coloca na sopa. Junto ao fogão está um gato que se encontra sempre a rir, o gato de Cheshire, que tornará a aparecer novamente ao longo da história. Na hora da merenda, Alice junta-se ao Chapeleiro Maluco, à Lebre de Março e ao sonolento Arganaz, até à altura em que se dirigirá ao jogo de Croquet. Aí vai conhecer as personagens pertencentes a um baralho de cartas, incluindo a rainha de copas, sempre muito zangada e, a ordenar que se corte a cabeça a quem discorde dela, ou a quem a irrite:
« - Cortem-lhe a cabeça! – berrou a Rainha, o mais alto que pôde.»[1]
A história termina com o despertar da Alice, de um longo sono, e a partilhar com a irmã as suas aventuras oníricas.
Referência: Lewis Carroll, Alice no País das Maravilhas, Abril Controljornal, Biblioteca Visão, Colecção Novis, Linda-a-Velha, Portugal, 2000 – Tradução: Vera Azancot.[2]
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